sábado, 14 de março de 2009

“Debutar en cine con Carlos Sorín es un privilegio soñado''

Na próxima quinta 12 de março estreará La Ventana, de Carlos Sorín, que determinará o desembarque na sétima arte a protagonista de Lalola e Los Exitosos Pells. Felismente um novo desafio, ela assegura “ Tomara continue me chegando filmes de tanta hierarquia”.

“Quando li o script me emocionei... Alguém que não acostuma a chamar não atores ou atores vocacionais, para suas produções e há me chamado... a mim... UAU!!! Celebro, sempre o admirei. Uma garatia de talento, sutileza e inquietude. Estrear assim no cinema é um privilerio sonhado...” explica (acompanhada por suas mãos, seus gestos e sua expressividade) Carla Peterson – 34 anos. Cosrdoooobesa sem acento, projetando na mente o rosto do diretor Carlos Sorín. O mesmo Carlos Sorín que (em um descanso entre uma cena e outra de Los Exitosos Pells ela fala com a GENTE) emociona corações apresentando o festival de Pinamar sua ultima criação, La Ventana, onde a mulher do momento personifica Claudia.

“Encarno a antipática mulher de Pablo, o filho do protagonista Antonio. Vamos visita-lo aos 85 anos. Durante seu ultimo dia de vida, momento em que transcorre o encontro... e não conto mais. Ou sim: que fiquei muito nervosa antes de inicial as tomadas”... adverte informando que gravou em abril de 2008, na Estacia San Juan, de Bahia Blanca e destacand que participou de uma equipe “encantadora” comandado por Sorín (Ainda mais o autor, Pedro Maizal) e de um elenco anônimo e “incrível” encabeçado por Antonio Larreta (escritor Uruguaio, ganhador do premio Planeta), Maria Del Carmem Jiménez , Emilse Roldán (artesã) e Roberto Rovira (o afinador de piano de Carlos). “Eu sou a ultima, a décima primeira da ficha artística” detalha orgulhosa a estrela de Lalola.

Estréia na tela grande integrando ao time de este pequeno longa metragem (custou 400 mil dólares, será exibido em oito salas durante 80 minutos). Uma metáfora de sua carreira?

Carla: Talvez. Espero que continue chegando projetos de cinema de tanta hierarquia e qualidade autoral. Sou das que crêem que com o grande aprende-se muito, muito, dos pequenos. Quem sabe porque também torno algo pequeno grande.

Escreve Sorín: “Cheguei à Carla por intermédio de Mario Mahler, que era companheiro dela nas aulas de Miguel Guerberof, e inclusive lhe apresentou ao notável maestro de teatro. “ Não a quere para “La Ventana? ““ me perguntou minha mão direita de castings.“Claro que sim, mas é uma estrela de TV”, lhe respondi. “ Que estrela da TV” Ela ficaria encantada em trabalhar com você”, me disse e assim começou tudo. Pronto, descobri a parte de uma mulher bela e simpática, e uma atriz excepcional. De ótima sintonia; dos pequenos sinais de mudança, se adapta e realizam aquilo que é pedido; dessas que não tem medo porque sabem deslumbrar na comédia como no drama. A verdade, fico feliz que tenha dado seu primeiro passo no cinema comigo, e me encantaria que repetíssemos. Vejo uma carreira formidável no meio”.

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